ANPR transmite coordenação da Frentas após ano de intenso trabalho

O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Ubiratan Cazetta, transmitiu o cargo de coordenador da Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) ao presidente da Associação Nacional dos Procuradores e das Procuradoras do Trabalho (ANPT), José Antônio Vieira, durante reunião realizada nesta terça-feira (4). Ubiratan Cazetta, que ocupou o cargo […]

O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Ubiratan Cazetta, transmitiu o cargo de coordenador da Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) ao presidente da Associação Nacional dos Procuradores e das Procuradoras do Trabalho (ANPT), José Antônio Vieira, durante reunião realizada nesta terça-feira (4).

Ubiratan Cazetta, que ocupou o cargo desde 27 de abril de 2022, fez um balanço deste intenso ano de trabalho. Um dos desafios enfrentados foi com relação à questão remuneratória. “A Frentas vem trabalhando para demonstrar ao Congresso e a sociedade que é imprescindível para o funcionamento do sistema que o Ministério Público e a magistratura tenham sua remuneração adequada ao serviço prestado. Não é o fato de defender privilégios. Trata-se de reconhecer a existência de uma defasagem e que há necessidade de garantir uma estruturação da carreira em seus diversos níveis”.

Durante sua gestão como coordenador da Frentas, Ubiratan Cazetta se reuniu com autoridades dos três poderes, como o então presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes e o presidente do STJ, Humberto Martins. Na pauta estiveram temas ligados à valorização das carreiras e ao fortalecimento das instituições. “Mais importante do que pontuar questões de interesse das carreiras, é manter as portas abertas para o diálogo baseado no respeito da pluralidade de opiniões”, ressaltou Cazetta.

A manutenção e a regulamentação do teletrabalho no sistema de Justiça, após a pandemia, também foi pauta da Frentas. “A nossa preocupação com o trabalho remoto não é para que ele se transforme na forma inicial e prioritária de atuação. Mas que também não seja, de alguma forma, caracterizado como algo em que a pessoa não está trabalhando. Há situações em que a pandemia demonstrou que o uso das tecnologias agiliza o funcionamento do Ministério Público e do Judiciário. É preciso olhar para o futuro e implementar cada vez mais formas de o cidadão ter acesso ao Ministério Público e ao Judiciário”, explicou.

Na abertura do ano judiciário, em fevereiro deste ano, Ubiratan Cazetta teve a oportunidade de, representando a Frentas, fazer um pronunciamento em defesa da democracia, no Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF). “Foi um momento marcante. Poder se dirigir ao Supremo e à sociedade brasileira, depois de toda aquela tragédia que foi o dia 8 de janeiro. Foi o momento de marcar a posição de um conjunto de entidades que representam o Ministério Público brasileiro e a magistratura nacional e reafirmar o compromisso em defesa da democracia. Isso não envolve visão político-partidária. Isso envolve uma noção muito clara de que, na estrutura do Estado brasileiro, compete ao Ministério Público e à magistratura zelar para que todas as agressões à democracia sejam imediatamente reprimidas”, finalizou.

O novo coordenador da Frentas, José Antônio Vieira, reforçou a importância da Frente Associativa.

“Eu acho importantíssimo a gente valorizar a Frentas. Somos mais de 40 mil membros do Ministério Público e magistrados. É muito importante que a sociedade e os poderes públicos vejam que a magistratura e o Ministério Público estão unidos na defesa não só dos interesses das classes que as associações representam, mas também na defesa dos interesses da sociedade”, finalizou.

Participaram também da reunião: Manoel Murrieta (presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público – Conamp), Romão Ávila (secretário-geral da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público – Conamp), Nelson Gustavo Mesquita Ribeiro Alves (presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil – Ajufe), Ana Lya Ferraz (secretária-geral da Associação dos Juízes Federais do Brasil – Ajufe), Julianne Marques (vice-presidente administrativa da Associação dos Magistrados Brasileiros – AMB), Edmar Jorge de Almeida (presidente da Associação Nacional do Ministério Público Militar – ANMPM), Elísio Teixeira (presidente da Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios – AMPDFT) e Carlos Alberto Martins Filho (presidente da Associação dos Magistrados do Distrito Federal e Territórios – Amagis/DF).

 

Frentas debate questões remuneratórias das carreiras

A Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) se reuniu, nesta quarta-feira (3), na sede da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), em Brasília/DF, que coordena a frente. A PEC 10/2023 e o PL 6726/2016 foram os principais assuntos em pauta. Os representantes das associações avaliaram as medidas adotadas até então junto […]

A Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) se reuniu, nesta quarta-feira (3), na sede da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), em Brasília/DF, que coordena a frente. A PEC 10/2023 e o PL 6726/2016 foram os principais assuntos em pauta.

Os representantes das associações avaliaram as medidas adotadas até então junto ao parlamento acerca das proposituras e debateram os próximos passos no sentido de contribuir na elaboração dos textos, além de acompanhar a tramitação, no Senado Federal.

A Proposta de Emenda à Constituição nº 10/2023, que institui a parcela mensal de valorização por tempo de exercício dos magistrados e membros do Ministério Público, é de autoria do presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD/MG). Ele apresentou o texto no início deste ano em substituição à PEC 63/2013, arquivada em definitivo em virtude do encerramento do ano legislativo.

O PL 6726/2016, chamado de PL do Extrateto, regulamenta as possibilidades de pagamentos excepcionados ao teto do funcionalismo público e seus respectivos limites. O projeto retornou para análise dos senadores após sofrer mudanças na Câmara dos Deputados (PLS 449/2016).

Participaram da reunião: Ubiratan Cazetta (coordenador da Frentas e presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República – ANPR), Manoel Murrieta (presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público – Conamp), José Antônio Vieira (presidente da Associação Nacional dos Procuradores e das Procuradoras do Trabalho – ANPT), Nelson Gustavo Mesquita Ribeiro Alves (presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil – Ajufe), Ana Lya Ferraz (secretária-geral da Associação dos Juízes Federais do Brasil – Ajufe), Mara Lina Silva do Carmo (vice-presidente da 6ª Região da Associação dos Juízes Federais do Brasil – Ajufe), Frederico Mendes Junior (presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros – AMB), Patrícia Carrijo (vice-presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros – AMB), Elísio Teixeira (presidente da Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios – AMPDFT), Carlos Alberto Martins Filho (presidente da Associação dos Magistrados do Distrito Federal e Territórios – Amagis/DF), Edmundo Franca de Oliveira (presidente da Associação dos Magistrados da Justiça Militar da União – AMAJUM).

Frentas se reúne com presidente do Senado

A Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) se reuniu, nesta terça-feira (2), com o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD/MG), em Brasília (DF). Um dos assuntos foi a Proposta de Emenda à Constituição n º 10/2023, que versa sobre a instituição da parcela mensal de valorização por tempo de exercício dos […]

A Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) se reuniu, nesta terça-feira (2), com o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD/MG), em Brasília (DF). Um dos assuntos foi a Proposta de Emenda à Constituição n º 10/2023, que versa sobre a instituição da parcela mensal de valorização por tempo de exercício dos magistrados e membros do Ministério Público.

“Mais importante do que pontuar questões de interesse das carreiras com o parlamento é manter entre o associativismo e o Poder Legislativo as portas abertas para o diálogo baseado no respeito da pluralidade de opiniões”, ressaltou Cazetta.

O texto apresentado há pouco mais de um mês substitui a PEC 63/2013, arquivada em definitivo em virtude do encerramento do ano legislativo. A proposta está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que analisará o mérito e a admissibilidade da matéria. No momento, aguarda-se a indicação de um relator.

A frente associativa e o senador trataram ainda de outras proposituras em tramitação no Congresso Nacional, que prestigiam as carreiras e as instituições que compõem o sistema de Justiça.

Participaram da reunião: Ubiratan Cazetta (coordenador da Frentas e presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República – ANPR), Manoel Murrieta (presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público – Conamp),Carolina Pereira Mercante (diretora da Associação Nacional dos Procuradores e das Procuradoras do Trabalho – ANPT), Edmar Jorge de Almeida (presidente da Associação Nacional do Ministério Público Militar – ANMPM), Nelson Gustavo Mesquita Ribeiro Alves (presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil – Ajufe), Frederico Mendes (presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros – AMB), Elísio Teixeira (presidente da Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios – AMPDFT), Carlos Alberto Martins Filho (presidente da Associação dos Magistrados do Distrito Federal e Territórios – Amagis/DF).

Nota Pública: Frentas repudia atos terroristas de 8 de janeiro

A Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público reafirma o seu compromisso com a defesa do sistema democrático e manifesta sua irresignação com atos violentos e criminosos que atingiram as sedes do Congresso Nacional, da Presidência da República e do Supremo Tribunal Federal. A divergência de pensamento não serve de argumento para a prática […]

A Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público reafirma o seu compromisso com a defesa do sistema democrático e manifesta sua irresignação com atos violentos e criminosos que atingiram as sedes do Congresso Nacional, da Presidência da República e do Supremo Tribunal Federal.

A divergência de pensamento não serve de argumento para a prática de atos que atentem contra o Estado Democrático de Direito.

As instituições do sistema de justiça cumprirão o papel que lhes cabe, na construção da sociedade brasileira.

Ubiratan Cazetta, presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR)

Manoel Murrieta, presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp)

Nelson Alves, presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe)

Frederico Mendes Junior, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB)

Carlos Alberto Martins Filho, Presidente da Amagis-DF

José Antonio Vieira de Freitas Filho, presidente da Associação Nacional dos Procuradores e
das Procuradoras do Trabalho (ANPT)

Edmar Jorge de Almeida, presidente da Associação Nacional do Ministério Público Militar (ANMPM)

Trajano Sousa de Melo, presidente da Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (AMPDFT)

 

Frentas pede mais tempo e debate sobre o retorno presencial nos órgãos de Justiça

A Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas), que tem como coordenador o presidente da ANPR, Ubiratan Cazetta, requereu ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a prorrogação do prazo para os tribunais brasileiros realizarem os ajustes para a retomada das atividades presenciais. A solicitação foi endereçada ao conselheiro Luiz Philippe Vieira de Mello […]

A Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas), que tem como coordenador o presidente da ANPR, Ubiratan Cazetta, requereu ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a prorrogação do prazo para os tribunais brasileiros realizarem os ajustes para a retomada das atividades presenciais. A solicitação foi endereçada ao conselheiro Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, relator do Procedimento de Controle Administrativo (0002260-11.2022.2.00.0000), que versa sobre o assunto.

A decisão do CNJ foi tomada em novembro de 2022, momento em que os conselheiros definiram prazo de 60 dias para as adaptações – após quase três anos de funcionamento, exclusivamente, no modelo remoto, em decorrência das restrições impostas pela pandemia da covid-19. À época, foi criado um grupo de trabalho para acompanhar e auxiliar os órgãos de Justiça.

A Frentas reforça que o uso de instrumentos tecnológicos, além de evitar a contaminação, mostrou-se extremamente eficaz, possibilitou a economia de recursos públicos e aumento significativo da produtividade.

Além disso, pondera que o GT tem condições de propor um modelo que assegure a observância das peculiaridades e da essência do Poder Judiciário e dos demais órgãos do sistema de justiça, garantindo a proximidade entre o juiz e as partes e seus representantes, sem perder de vista a duração razoável do processo e as funcionalidades oferecidas pelas mais diversas tecnologias já testadas e aprovadas.

Para a frente associativa, há necessidade de um debate a “possibilitar a contribuição da sociedade civil e a construção de nova diretiva, contendo modelo de jurisdição que contemple os formatos presencial, híbrido e por videoconferência, levando em conta, por um lado, as deficiências estruturais impostas pela situação orçamentária e financeira de cada instituição, e potencializando, por outro, as boas práticas que asseguram, a um só tempo: a eficiência dos serviços, a garantia aos direitos materiais e processuais das partes, o amplo acesso à Justiça.”

Assinaram o pedido: Ubiratan Cazetta (coordenador da Frentas e presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República – ANPR), Manoel Victor Sereni Murrieta e Tavares (presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público – CONAMP), Nelson Gustavo Mesquita Ribeiro Alves (presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil – AJUFE), Frederico Mendes Júnior (presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros – AMB), Lydiane Machado e Silva (presidenta em exercício da Associação Nacional dos Procuradores e das Procuradoras do Trabalho – ANPT), Edmar Jorge de Almeida (presidente da Associação Nacional do Ministério Público Militar – ANMPM), Carlos Alberto Martins Filho (presidente da Associação dos Magistrados do Distrito Federal e Territórios AMAGIS-DF), Trajano Sousa de Melo (presidente da Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios– AMPDFT).

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Frentas faz defesa da Democracia durante abertura do Ano do Judiciário de 2023

O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Ubiratan Cazetta, e coordenador da Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) participou, nesta quarta-feira (1º), da abertura do Ano do Judiciário de 2023. Representantes das entidades que integram a frente associativa compareceram à cerimônia na sede da Suprema Corte, em Brasília/DF. A […]

O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Ubiratan Cazetta, e coordenador da Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) participou, nesta quarta-feira (1º), da abertura do Ano do Judiciário de 2023. Representantes das entidades que integram a frente associativa compareceram à cerimônia na sede da Suprema Corte, em Brasília/DF.

A abertura ocorre quase um mês após os atos golpistas de 8 de janeiro, quando os prédios do STF, do Palácio do Planalto e do Congresso Nacional foram invadidos e depredados. Em manifestação no plenário da Suprema Corte, o coordenador da Frentas repudiou os ataques.

“Inicio lembrando que a história é repleta de simbolismo, é repleta de exemplos de que as sociedades só se fortalecem e, realmente, só se consolidam, na forma como reagem aos momentos de exceção, na forma como sabem se reconstruir e evitar os momentos de exceção. Aqui e agora, estamos diante do desafio de uma sociedade que, acostumada a uma história constitucional, em que a democracia se fez por espasmos, e vivendo seu maior momento de democracia contínua, é obrigada a reagir diante de fatos que se consolidaram, que se tornaram mais visíveis no dia 8 de janeiro, mas que se não resumem a ele, se iniciaram antes, no desprestígio à imagem desta Casa, no desprestígio à imagem dos seus ministros, na desconstrução através da mentira de diversas decisões dessa Casa. A democracia não é uma obra pronta. É uma obra que se faz a cada dia coletivamente. E é esse o recado que nós como sociedade buscamos consolidar”.

Cazetta ainda reafirmou o compromisso da entidade na defesa da democracia.

“A Frentas reafirma o compromisso de cada um de seus membros com a independência, a autonomia e a qualidade do trabalho do sistema Judiciário brasileiro. A Frentas reafirma a solidariedade e o respeito por esta Casa, reafirma que a solução a esse problema não se dará pela falsa criação de herois, mas sim, pela criação ainda mais altaneira de uma Justiça e de instituições que saibam trazer a toda a população brasileira o recado de que não se repetirá o processo totalitário, fascista e excludente da democracia”.

Durante a sessão, a Presidente do STF, ministra Rosa Weber, afirmou que a democracia permanece inabalada. “O sentimento de respeito pela ordem democrática continua e continuará a iluminar as mentes e os corações dos juízes da Corte Suprema, que não hesitarão em fazer prevalecer sempre os fundamentos éticos e políticos que informam e dão sustentação ao Estado Democrático de Direito”.

Também compareceram à cerimônia: Lydiane Machado e Silva, vice-presidente da Associação Nacional dos Procuradores e das Procuradoras do Trabalho (ANPT); Trajano Sousa de Melo, presidente da Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (AMPDFT); Nelson Alves, presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe); Frederico Mendes, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e Carlos Alberto Martins Filho, presidente da Amagis-DF, além das autoridades como o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, o procurador-geral da República, Augusto Aras, e outros.

Assista aqui à fala do coordenador da Frentas.

 

Sessão solene da Abertura do Ano Judiciário
Crédito para a foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

Frentas se reúne com o presidente do STJ

O coordenador da Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) e presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Ubiratan Cazetta, se reuniu nesta sexta-feira (15) com o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins. Na pauta, estiverem assuntos ligados à realidade brasileira, à valorização das carreiras e ao fortalecimento […]

O coordenador da Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) e presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Ubiratan Cazetta, se reuniu nesta sexta-feira (15) com o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins. Na pauta, estiverem assuntos ligados à realidade brasileira, à valorização das carreiras e ao fortalecimento das instituições.

 

Frentas realiza a última reunião do semestre e fortalece atuação

A Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) realizou, nesta quarta-feira (13), na sede da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) a última reunião do semestre. Questões institucionais relevantes para o funcionamento do Poder Judiciário e do Ministério Público foram destaque no encontro. “A atuação da Frentas no primeiro semestre de 2022 […]

A Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) realizou, nesta quarta-feira (13), na sede da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) a última reunião do semestre. Questões institucionais relevantes para o funcionamento do Poder Judiciário e do Ministério Público foram destaque no encontro.

“A atuação da Frentas no primeiro semestre de 2022 foi bastante intensa, tanto na defesa das prerrogativas da magistratura e Ministério Público, quanto em busca da garantia da dignidade remuneratória. Sob o comando seguro e produtivo de Renata Gil até o final de março e, desde então, com a nossa atuação, a Frentas esteve presente junto ao Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal, CNJ, CNMP e ao Poder Executivo, defendendo as pautas de interesse nacional das carreiras, reforçando a importância da atuação coordenada e sempre atenta”, avaliou o coordenador da Frentas e presidente da ANPR, Ubiratan Cazetta, ao fazer um balanço dos trabalhos nos meses.

Participaram também da reunião: José Antonio Vieira de Freitas Filho, presidente da Associação Nacional dos Procuradores e das Procuradoras do Trabalho (ANPT); Nelson Gustavo Mesquita Ribeiro Alves, presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe); Shamyl Cipriano, vice-presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe); Trajano Sousa de Melo, presidente da Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (AMPDFT) e Luiz Antonio Colussi, presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).

Frentas debate questões remuneratórias

Nesta quarta-feira (06), houve reunião da Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) na sede da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), entidade que está atualmente à frente da coordenação do grupo. Na pauta estavam assuntos de caráter remuneratório. Entre os destaques, a Proposta de Emenda à Constituição 63/2013, o Projeto de […]

Nesta quarta-feira (06), houve reunião da Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) na sede da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), entidade que está atualmente à frente da coordenação do grupo. Na pauta estavam assuntos de caráter remuneratório.

Entre os destaques, a Proposta de Emenda à Constituição 63/2013, o Projeto de Lei 6726/2016 e outros.

Participaram da reunião: Ubiratan Cazetta, presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR); José Antonio Vieira de Freitas Filho, presidente da Associação Nacional dos Procuradores e das Procuradoras do Trabalho (ANPT); Lydiane Machado e Silva, vice-presidente da Associação Nacional dos Procuradores e das Procuradoras do Trabalho (ANPT); Julianne Marques, da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB); Nelson Gustavo Mesquita Ribeiro Alves, presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe); Shamyl Cipriano, vice-presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe); Flávio Lucas, diretor da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe); Trajano Sousa de Melo, presidente da Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (AMPDFT) e Luiz Antonio Colussi, presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça doTrabalho (Anamatra).

Frentas se reúne com presidente do Supremo Tribunal Federal

O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) e coordenador da Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas), Ubiratan Cazetta, se reuniu com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux. Entre os assuntos da pauta, estão questões de natureza remuneratória. Também participaram da audiência o presidente, a diretora […]

O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) e coordenador da Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas), Ubiratan Cazetta, se reuniu com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux. Entre os assuntos da pauta, estão questões de natureza remuneratória.

Também participaram da audiência o presidente, a diretora de Assuntos de Aposentados e a ex-presidente da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), José Antônio Vieira, Denise Lapolla e Regina Butrus, respectivamente.